Mar 26

Robertine, de 96 anos, bebe até 20 cervejas por dia

Bélgica – Exatamente! Essa é a história de Robertine Houbrechts, uma senhora com 96 anos de idade que bebe entre 12 e 20 cervejas por dia. “Eu sou sempre a última a sair daqui“, diz ela com orgulho.

 

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Acompanhada de seu filho Felix, Robertine vai todos os dias ao café da esquina para beber cerveja. Muitas cervejas, às vezes até 20!!

Se para maior parte das pessoas, essa quantidade de álcool seria suficiente para deixá-las embriagadas, isso não é nada para esta senhorinha que declara “Às vezes eu fico um pouco tonta, mas é por causa da velhice. O médico me diz que desde que esteja tudo bem, eu posso ir até o café.” e continua “Isso não pode me fazer mal, afinal eu bebo cerveja há anos e continuo viva. A única coisa que sinto falta é de ouvir. Eu não ouço quase nada. Só bebo aqui, nunca em casa.”  diz ela.

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Fonte: BOORTMEERBEEK

http://www.hln.be/regio/nieuws-uit-boortmeerbeek/tussen-12-en-20-pintjes-per-dag-van-de-dokter-mag-het-a3013943/

 

Fev 27

Westvleteren XII

Bélgica – Westvleteren XII: Cerveja elaborada por monges trapistas na Abadia de St Sixtus, Vleteren na Bélgica. Eleita pelos especialistas e sites cervejeiros como a melhor do mundo. A Westvleteren é tão exclusiva que é possível encontrá-la apenas no restaurante café In Vrede mantido pela própria cervejaria e em alguns bares especializados como o Delirium Café em Bruxelas. A filosofia de manter a produção em pequena escala, tornando-a um objeto de desejo, foi estabelecida pelo Pai Abbot na abertura da cervejaria: ““Nós não somos cervejeiros. Somos monges. Fazemos cervejas para que possamos ser monges.”[2]”  Excelente cerveja! Quadrupel extraordinária!!

 

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Um pouco de história: Sint-Sixtusabdij van Westvleteren

A Abadia de Saint Sixtus foi fundada na cidade de Vleteren no ano de 1831 por um eremita chamado Jan-Baptist Victoor. Frade Victoor escolheu o local em meio à uma densa floresta às margens de um pequeno riacho onde havia ruínas de antigos monastérios que datam como o de Saint Omer do ano de 806 e o da Ordem do Santíssimo Salvador de 1610. O nome da abadia é em homenagem ao santo italiano Papa Sixtus II, martirizado pelo imperador Valeriano que o mandou decapitar. Os monges da Westvleteren pertencem à ordem dos Cistercienses da Estrita Observância, também conhecidos como Monges Trappistas e seguem à regra de São Bento e sua máxima: “Ora et Labora”.

 

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Abadia de Saint Sixtus em Vleteren, Bélgica

 

Em 1850, alguns dos monges fundaram o mosteiro Notre-Dame de Scourmont, que também produz uma cerveja trappista: Chimay. Durante a 1º e a 2º guerra mundial, a cervejaria Westvleteren continuou a operar, embora com capacidade reduzida. Foi a única cervejaria trapista a reter os navios de cobre durante as guerras de 1914-18 e 1939-45, as outras cervejarias tiveram seu cobre solicitado pelas forças de ocupação alemãs. Em 1931, a abadia começou a vender cerveja ao público em geral tendo servido somente a cerveja aos convidados e aos visitantes até aquela época. Em 1946, a cervejaria de St. Bernardus em Watou conseguiu uma licença para fabricar a cerveja sob o nome de St Sixtus. Este acordo terminou em 1992 e a St. Bernardus produz cervejas com estilos semelhantes, mas sob seu próprio nome.

 

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A cervejaria atualmente emprega três trabalhadores para várias tarefas de trabalho manual, sendo que o líquido é produzido apenas pelos monges. É a única cervejaria trapista onde os monges ainda fazem toda a fabricação de cerveja. Dos 26 cistercienses que residem na abadia, cinco monges dirigem a cervejaria, com mais cinco que ajudam durante o engarrafamento.

 

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Westvleteren VIII (Belgian Dubbel), Blond (Belgian Pale Ale) e a famosa XII (Belgian Quadrupel)

 

A cervejaria, localizada no interior da Abadia, tem como único objetivo manter o monastério e suas obras. A produção é limitadíssima e a venda é apenas e tão somente para consumo próprio. Prioritariamente ela pode ser degustada no Café da Abadia chamado In de Vrede. Para levar para casa apenas com reserva antecipada e fornecimento da placa do automóvel para agendamento da retirada. A preocupação dos monges em evitar atravessadores é tanta que o telefone que fez a reserva só poderá fazer outra a intervalos mínimos de 60 dias. O mesmo vale para os carros, 60 dias de intervalo. A cada compra, o comprador assume um compromisso formal com o monastério em não revender as cervejas (o que alguns acabam fazendo).

 

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Restaurante Café – In de Vrede

 

Outra forma de comprar é na loja que fica no interior do restaurante e que vende no máximo 12 garrafas por pessoa, mas apenas em algumas épocas do ano quando ainda possuem cervejas disponíveis.

 

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Fila para comprar cervejas e outros itens da Westvleteren na loja do restaurante In de Vrede

In de Vrede
www.indevrede.be

Donkerstraat 13
8640 Westvleteren
Telefone In de Vrede: 057/40.03.77

Abbey Saint Sixtus of Westvleteren
sintsixtus.be

Telefone Westvleteren: +32 (0)70/21.00.45

 

Cervejaria: Westvleteren Abdij St. Sixtus
País de Origem: Bélgica
Grupo da Cerveja: Belgian Dark Strong Ale
Estilo da Cerveja: Belgian Quadrupel
Cor: Marrom Escuro
Graduação Alcoólica: 10,2%
Temperatura ideal para consumo: 10-14 °C
Copo ideal: Tulip, Trapist
Harmonização: Queijo minas, brie/camembert, gouda, prato, gruyère, parmesão, roquefort, gorgonzola, pato, codorna, peru, faisão, chester, massa com molho de tomate, molho branco, ao pesto, lasanha, canelone, carneiro, comida indiana, camarão frito, caranguejo, caviar, lagosta.

 

Referências:

http://www.ocontadordecervejas.com.br

http://www.mariacevada.com.br

 

Mai 18

Eslovênia prepara inauguração da primeira fonte pública de cerveja

Eslovênia prepara inauguração da primeira fonte pública de cerveja!

Já imaginou ter uma fonte pública de cerveja na sua cidade? Para os loucos por cerveja seria uma notícia e tanto, alegraria o dia, a tarde e a noite, mas essa fonte de cerveja já existe, e esta localizado na Eslovênia, mais precisamente, para a pequena cidade de Zalec.

 

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Isso porque Zalec, famosa localmente por abrigar diversas fazendas de lúpulo e ter o apelido de “vale do ouro verde”, está finalizando as obras da primeira fonte pública de cerveja do mundo!

Parece loucura, mas não é, uma fonte pública de cerveja que promete atrair turistas do mundo inteiro para tomar uma boa cerveja no meio de uma praça.

A prefeitura institui um valor simbólico de 6 euros por uma caneca comemorativa, que vai garantir ao turista poder enchê-la 3 vezes e desfrutar de uma boa cerveja direto da fonte, literalmente.

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Essa ideia maravilhosa que deveria servir de inspiração para os bairros bohemios do Brasil,  foi inspirada em uma ação da prefeitura da Bratislava (Eslováquia), em outubro de 2012, de comemoração da restauração de uma fonte de água de 1.900. Durante um dia inteiro a fonte ficou jorrando cerveja gratuita para a população local.

 

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Bora comemorar o lançamento da fonte pública de cerveja?

 

Fonte: ETILICOS.COM

URL:  http://etilicos.com

 

 

 

Ago 01

Chimay Brune

Bélgica – Chimay Brune: É elaborada por padres trapistas na Abadia de Scourmont, Bélgica. Tem uma coloração acobreada e possui um colarinho cremoso que exala um leve e frutado aroma de damascos produzido pela fermentação. O sabor percebido na boca confirma os nuances frutados observados na fragrância e transmite uma delicada sensação na língua, equilibrado por um leve toque de amargor refrescante. No paladar, o apreciador percebe uma agradável adstringência que complementa as qualidades saborosas desta ceveja.

 

01.08.15

 

Um pouco de história:

A Chimay é uma cerveja trapista fabricada desde 1862 por monges da ordem trapista da abadia de Scourmont, na cidade belga de Chimay. Os monges da abadia de Scourmont pertecem à Ordem dos Cistercienses de Estrita Observância, mais conhecidos como trapistas. O nome Cisterciense foi baseado no monastério de Citeaux, fundado na Borgonha no século 12. Os monastérios Cistercienses são divididos em duas grandes ordens, sendo uma delas ligada à Abadia de La Trappe na Normandia, a origem do nome trapista. São sete abadias da ordem trapista que produzem cervejas e somente elas podem usar a denominação em seus produtos. São seis na Bélgica (Achel, Chimay, Orval, Rochefort, Westmalle e Westvleteren) e uma na Holanda (La Trappe).

 

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Abadia de Scourmont, Bélgica

 

A cervejaria:

A história da Abadia de Scourmont se inicia em 1844 com o pedido do padre Jean Batiste Jourdain para fundar um claustro em Chimay. Em 1850, com a doação das terras pelo príncipe de Chimay, Joseph II, além de inúmeras tentativas, ele conseguiu que 17 monges de St Sixtus fossem deslocados para a fundação do claustro. O início foi duro, pois as terras não eram produtivas e as primeiras plantações não deram bons resultados.

 

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Abadia de Scourmont, Bélgica

 

A primeira cerveja foi produzida em 1862 e era uma Bock, chamada de biére forte. Esta cerveja era envasada em garrafas de 750ml e vendida para o público em geral. Esta foi a precursora da atual Chimay Red (Rouge). Em 1871 o claustro tornou-se abadia. A cervejaria foi destruída pelos alemães durante a I Guerra Mundial (1914), foi reconstruída em 1919 e novamente destruída durante a II Guerra Mundial (1942). Em 1948 a cervejaria foi reconstruída e Pére Theodore descobriu a cepa de fermento que seria usada para fabricar as novas cervejas em Chimay: a Dorée, para consumo próprio dentro da abadia, uma cerveja para a Páscoa, que depois passou a ser chamada de Chimay Red (Rouge), e uma cerveja de Natal, que depois passou a ser chamada de Chimay Blue (Bleue). A Chimay White (Tripel) foi produzida pela primeira vez em 1966.

 

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Bar Auberge de Poteaupre mantido pela Chimay na Bélgica

Hoje, a cervejaria em Chimay talvez seja a mais produtiva entre as trapistas com uma produção anual de 123.000 hectolitros. A cervejaria foi toda modernizada mas ainda permanece dentro dos limites da abadia. A planta de engarrafamento fica em Baileux, fora da abadia de Scourmont, e tem a capacidade de envasar 40.000 garrafas de 330ml em uma hora. Além das garrafas tradicionais belgas de 330ml, as cervejas são também envasadas em garrafas de 750ml.

 

Cervejaria: Chimay
País de Origem: Bélgica
Grupo da Cerveja: Belgian Strong Ale
Estilo da Cerveja: Belgian Dubbel
Cor: Marrom
Graduação Alcoólica: 7,0%
Temperatura ideal para consumo: 6-8 °C
Copo ideal: Tulip, Trapist
Harmonização: É uma cerveja com boa expressão de malte e álcool, assim sendo vou sugerir pratos que tenham médio-alto teor de gordura, tais quais a paleta de javali assada na própria cerveja dubbel e o Carbonnade Flamande (receita em nosso blog). Diga-se de passagem, é uma ótima cerveja para cozinhar, já que tem maltosidade, baixo amargor e boa expressão alcoólica. Outra excelente combinação envolvem os queijos meia cura da serra da canastra ou alguns envelhecidos da França como o Cantal, por exemplo.

 

Site: http://www.chimay.com

 

 

 

 

Jul 31

Opa Bier Old Ale

Brasil – Opa Bier Old Ale: Edição especial comemorativa dos 5 anos da cervejaria de Opa Bier, a old ale – seguidora da lei da pureza alemã possui cor âmbar escuro, aroma bem caramelado com leve malte torrado, com paladar de caramelo, corroborando pelo final adocicado. Tudo bem inserido e equilibrado! Edição especial e limitada.

 

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Um pouco história:

A Opa Bier foi fundada em fevereiro de 2006 para resgatar a tradição joinvilense de produzir o melhor chopp. É uma homenagem aos primeiros colonizadores de Joinville, que encontraram água pura para a produção de cerveja e aos cervejeiros que por muito tempo, deram fama à Joinville fabricando a melhor cerveja do Brasil.

Elaborando um chopp de alta qualidade que segue a Lei Alemã de Pureza (Reinheitsgebot), preservando o verdadeiro sabor e satisfazendo os mais exigentes paladares, a Opa Bier se dedica à produção de chopp artesanal elaborado com maltes e lúpulos selecionados.

 

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Cervejaria: Opa Bier
País de Origem: Brasil
Grupo da Cerveja: Ale
Estilo da Cerveja: Old Ale
Cor: Castanho-avermelhado
Graduação Alcoólica: 6,5%
Temperatura ideal para consumo: 5-7 °C
Copo ideal: Tulipa, Goblet
Harmonização: Tábua de frios, cubos de carne, carne de porco, pato/marreco, salmão, lasanha quatro queijos, massas ao molho carbonara.

 

http://www.opabier.com.br/

 

Jul 31

Vedett Extra White

Bélgica – Vedett Extra White: cerveja importada da Bélgica de coloração amarela clara turva, com espuma densa e cremosa. Esta cerveja belga apresenta um aroma frutado, com notas de laranja e limão siciliano. Paladar seco e extremamente refrescante. Uma curiosidade é que você pode enviar uma foto e ter mil garrafas impressas com ela Infelizmente, apenas na Inglaterra você pode encomendar um pack de suas “próprias” Vedetts.

 

31.09.15

 

 

Um pouco de história:

A história começou no dia 12 de setembro de 1871 quando Jan-Léonard Moortgat, descendente de uma família de cervejeiros, juntamente com a mulher, Maria Hendrika De Block, construiu a cervejaria Moortgat no centro de Breendonck, uma pequena aldeia flamenca ao norte da cidade de Bruxelas. Era uma cervejaria familiar com a produção vendida somente no mercado local. Com perseverança ele conseguiu construir uma clientela fiel para suas cervejas de alta fermentação, conhecidas como ALE. Quase na virada do século, seus filhos, Albert e Victor, assumiram os negócios. Albert virou o mestre-cervejeiro e Victor distribuía os produtos, utilizando para isso uma modesta charrete. Como muitas empresas, as cervejarias belgas sofreram nesse período. Os alemães confiscaram os tanques de cobre e os cavalos das cervejarias. Como não conseguiam comprar malte, era quase impossível produzir cerveja.

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A história da cervejaria começou a mudar no ano de 1918 quando Albert viajou para a Escócia com o objetivo de obter uma amostra da levedura da cerveja McEwan’s, que seria empregada na produção de uma nova cerveja semelhante às inglesas, que eram muito populares nesta época entre os belgas. A nova cerveja foi lançada no mercado e recebeu inicialmente o nome deVictory Ale (em português “a Ale da vitória”) para celebrar o final da Primeira Guerra Mundial. A cerveja era diferente de tudo que era servido na Bélgica e sua produção inicial era bastante limitada. Segundo a cervejaria, foi Van De Wouwer, um sapateiro e amigo de Albert, que descreveu a cerveja como um verdadeiro diabo (“nen echten Duvel”, que em português significa algo como “que diabo de cerveja”), isto porque sua graduação alcoólica era extremamente alta, aproximadamente 8.5%. Deste fato, surgiu em 1923 o nome para a cerveja que passaria a ser conhecida como DUVEL, que em idioma flamenco significa diabo.

 

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Cervejaria Duvel Moortgat – Bélgica

 

Em 1966, a cervejaria fechou um contrato com a tradicional Carlsberg para produzir e engarrafar a cerveja Tuborg. Esse contrato foi o primeiro passo para a cervejaria crescer e investir no sucesso internacional da DUVEL, que antes era conhecida apenas regionalmente.

 

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Na década de 1980 a cerveja foi introduzida no mercado americano e nos anos seguintes conquistou vários mercados internacionais. A partir de 2000, teve início uma forte internacionalização da marca com a exportação da DUVEL para países como França e Reino Unido.

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Atualmente a DUVEL é exportada para mais de 60 países, sendo a marca mais importante do grupo cervejeiro Duvel Moortgat. A produção anual da DUVEL é de superior a 265.000 hectolitros. Hoje em dia a DUVEL pode ser encontrada em garrafas de 330 ml e 750 ml, além da Magnum, (garrafa de 1.5 litros) e Jeroboam (garrafa de 3 litros), vendidas sazonalmente.

Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2009/09/duvel.html

 

 

Cervejaria: Duvel Moortgat
País de Origem: Bélgica
Grupo da Cerveja: Belgian & French Ale
Estilo da Cerveja: Witbier
Cor: Amarelo-palha
Graduação Alcoólica: 4,7%
Temperatura ideal para consumo: 4-5 °C
Copo ideal: Tulipa, Tumbler
Harmonização: Os atributos cítricos e de acidez do produto pedem pratos da culinária oriental, principalmente os que vão gengibre e alho. Da culinária japonesa, voltamos ao clássico sushi, já imaginando o encontro agridoce do arroz, do vinagre, do malte, do coentro e do gengibre preservado. Da culinária tailandesa, o preparo definitivo para essa cerveja, uma iguaria chamada Kratong Tong, que são casquinhas fritas de massa feita com leite de coco e farinha com recheio de curry, camarão, frango, vegetais e folha de coentro.

 

www.duvel.com

 

Abr 26

Czechvar Premium Dark Lager

República Tcheca – Czechvar Premium Dark Lager: cerveja produzida com base na Czechvar, utilizando o lúpulo Saaz e malte de cevada da Morávia. Para esta versão foram utilizados três tipos de maltes de cevada especiais: Munique, caramelo e tostado. A cerveja Czechvar Dark Lager possui aroma sútil de malte torrado, é ligeiramente amarga e apresenta notas de caramelos doces sem dominância.

 

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Um pouco de história:

A saga Budweiser começou em 1876 quando o E. Anheuser Brewing Association of St. Louis, Missouri, introduziu Budweiser Lager Beer. Fundada em 1860 por Eberhard Anheuser, a empresa passou a se chamar Associação Brewing Anheuser-Busch em 1879, reconhecendo a contribuição e liderança do então presidente Adolphus Busch.

“Bud” foi um sucesso. As décadas voavam e americanos guzzled Budweiser pela barrelful (três milhões de barris por ano em 1941, na verdade). Os americanos continuaram a descer Bud em quantidades maciças, e Budweiser tornou-se um ícone americano.

Enquanto isso, na Checoslováquia, o problema estava se formando. Quando Eberhard Anheuser nomeou sua cerveja Budweiser, ele estava prestando homenagem aos fabricantes de cerveja de uma cidade chamada Checa Ceske Budejovice, conhecida na Alemanha, terra natal de Anheuser como “Budweis.” De acordo com as pessoas em Budweis, a sua cerveja local foi conhecido como Budweiser por várias centenas de anos.

 

Pivovar_Budvar_-_budova_1 Prédio da cervejaria na República Tcheca

Em 1895, a fábrica de cerveja checa Budejovicky Pivovar (misericordiosamente conhecido como Budvar) começou a produzir sua própria cerveja, comercializá-lo sob o nome Budweiser Budvar, e os fogos de artifício legais logo começou.

Em 1939, a Anheuser-Busch e Budvar supostamente enterrado o machado de guerra marca registrada nos Estados Unidos, dando AnheuserBusch os direitos norte-americanos para o nome em troca de titularidade da Budvar do nome Budweiser em grande parte da Europa. Mas, como a Anheuser-Busch expandiu-se em e começou a dominar os mercados internacionais, a disputa voltou novamente. Os tchecos ainda se ofenderam com o slogan da Budweiser “The King of Beers”, observando que os cervejeiros Budweis tinha chamado seu produto “The Beer of Kings” desde o século XVI. Partidários de Budvar apontaram que a Budweiser da AB não foi considerada legalmente cerveja na Alemanha, onde o Reinheitsgebot (Pureza Regulamentos de Cerveja) escritas em 1516 proíbem estritamente o uso de arroz na produção de cerveja.

 

pivnice-3Bar para os visitantes da cervejaria Budvar

Nos últimos anos a valente Budvar novamente ganhou o direito de usar os nomes da Budweiser e Bud nos países da União Europeia, mas os casos judiciais continuam da Suécia para Hong Kong. Tática atual da Budvar é vender sua cerveja nos Estados Unidos como Czechvar, esperando que a “the real Budweiser”  ganhe a fama em bares americanos.

 

 

Cervejaria: Budweiser Budvar Brewery (Budějovický Budvar)
País de Origem: República Tcheca
Grupo da Cerveja: Lager
Estilo da Cerveja: Dark American Lager
Cor: Preto
Graduação Alcoólica: 4,7%
Temperatura ideal para consumo: 6-8 °C
Copo ideal: Willybecher, Lager, Mug/Stein ou Stem.
Harmonização: Amendoim, castanha de caju, amêndoa, casquinha de siri, acarajé, salsicha aperitivo, codorna, peru, chester, linguiça de frango, massa com molho de tomate, molho branco, ao pesto, lasanha, canelone, lombo de porco e defumado, bife de carne bovina, rosbife, salsicha de porco, arroz e feijão, feijoada, comida mexicana, atum, truta, peixe frito, lagosta, lula, sardinha.

Abr 26

Zlatoprazske Exclusive Lager

República Tcheca – Zlatoprazske Lager:  Cerveja de coloração âmbar, com amargor acentuado e um agradável sabor de malte. Produzida exclusivamente em pequenas e antigas cervejarias privadas da Europa. Os Cervejeiros que foram escolhidos como dignos de transmitir os segredos da produção, consideram uma honra e um ato de consciência preservar e recriar o verdadeiro sabor da cerveja que respeita todas as tradições e a arte da sua fabricação.

 

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Cervejaria: Nová Paka Brewery
País de Origem: República Tcheca
Grupo da Cerveja: Pilsner
Estilo da Cerveja: Bohemian Pilsener
Cor: Amarelo
Graduação Alcoólica: 5%
Temperatura ideal para consumo: 5-7 °C
Copo ideal: Pilsner
Harmonização: Amendoim, batata frita, casquinha de siri, acarajé, hamburguer, queijo frescal, cheddar, salada de folhas, ceasar salad, salpicão, frango assado e frito, linguiça de frango, pizza, lombo de porco, feijoada, churrasco, comida indiana e chinesa, vatapá, camarão frito, caranguejo, truta, peixe frito

 

Jan 04

Amazon Beer – Forest Pilsen

Brasil – Amazon Beer Forest Pilsen: Cerveja de coloração amarelo-palha com creme medianamente denso e persistente. Seu aroma possui toques bem leves de lúpulos e cerais. Leve acidez e amargor. Muito refrescante. Legítima pilsen brasileira com admiradores fiéis – Cerveja vencedora da medalha de ouro no International Beer Challenge 2014.

 

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Um pouco de história:

Fundada em 2000, a Amazon Beer é sucesso absoluto e atração turística na Estação das Docas, complexo de lazer que se destaca entre os cartões-postais de Belém do Pará. Lá, diante dos clientes, produz seis estilos de cervejas em imponentes tonéis de cobre.
É considerada por seus admiradores um patrimônio do universo cervejeiro paraense e, agora, derruba fronteiras para conquistar o Brasil e o mundo. Reconhecida pela excelência das cervejas artesanais que produz, investe sem parar em pesquisas para desenvolver rótulos a partir de matérias-primas originais da floresta.
Fiel ao estilo que consagrou a marca, a Amazon Beer não deixa faltar inovação em seus novos produtos. Esse ingrediente valioso é somado aos cuidados especiais em cada etapa da produção e à ausência de aditivos químicos, o que mantêm o processo nos moldes artesanais.
As cervejas Amazon Beer são inspiradas na exuberância e riqueza de possibilidades da Amazônia e não têm similares no mercado. Se diferenciam pela alta qualidade e são aprovadas por especialistas, por seus sabores e aromas inconfundíveis.

 amazon-beer_r1_c1Amazon Beer – Belém do Pará

 

Bar Amazon Beer:

Instalada na Estação das Docas, centro de lazer e gastronomia aberto na antiga região portuária de Belém, a cervejaria Amazon Beer é unanimidade em termos de cultura cervejeira na região. Foi eleita sucessivas vezes a melhor happy hour da cidade e fica de frente para a Baía do Rio Guajará, de onde é possível contemplar um belíssimo pôr do sol. A casa é sucesso não apenas pelos seis estilos de cervejas artesanais do brewpub − o maior do Brasil −, mas também pela diversidade de pratos do seu cardápio

 

amazonbeerbarBar da Amazon Beer – Belém do Pará

Cervejaria: Amazon Beer
País de Origem: Brasil
Grupo da Cerveja: Light Lager
Estilo da Cerveja: Standard Lager
Cor: Amarelo-palha
Graduação Alcoólica: 3,5%
Temperatura ideal para consumo: 0-4 °C
Copo ideal: Lager glass, Shaker
Harmonização: Amendoim, batata frita, castanha de caju, hamburguer, queijo frescal, minas, cheddar, salada de folhas, ceasar salad, frango assado e frito, linguiça de frango, pizza, lombo de porco, camarão frito, caranguejo, peixe frito.

Site: http://amazonbeer.com.br

Dez 31

Benediktiner Weissbier

Alemanha – Benediktiner Weissbier: Localizada na região da Baviera, na cidade de Ettal, foi desenvolvida no monastério beneditino, e recebe a supervisão dos monges até os dias de hoje. Os grãos de trigo e cevada usados na sua produção propiciam uma espuma densa, abundante e cremosa. Seu processo inclui um aquecimento que faz as leveduras subirem, propiciando sabores mais acentuados, além de uma graduação alcoólica maior (5,4%), e aromas com notas de banana e cravo. No paladar o lúpulo dá o amargor que contrasta com a doçura do trigo. Acompanha aperitivos, sushis, joelho de porco com batatas, saladas e tortas de legumes.

 

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Um pouco de história

A Benediktiner Weissbier é o resultado da união entre a cervejaria Bitburger e a Ettal Monastery, que segue a receita original dos monges beneditinos da casa desde 1330. A Abadia de Ettal fica próxima de Munique, na Baviera, e mantém uma cervejaria desde 1609, que ainda está na ativa e produz Benediktiner para abastecer os mercados alemão e austríaco – os demais países recebem uma versão produzida pela Licher com supervisão monástica (a versão que chega ao Brasil, no entanto, é feita no monastério)

 

bitburger_brauerei_braukesselCervejaria Bitburger em Bitburg – Alemanha

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Monastério de Ettal na Baviera – Alemanha

 

Cervejaria: Benediktiner
País de Origem: Alemanha
Grupo da Cerveja: German Wheat & Rye Beer
Estilo da Cerveja: Weizen/Weissbier
Cor: Dourada
Graduação Alcoólica: 5,4%
Temperatura ideal para consumo: 4-8 °C
Copo ideal: Weizen, Lager, Mug
Harmonização: Ceasar salad, frango assado, lombo defumado, salsicha e linguiça de porco, arroz e feijão, comida mexicana e chinesa, camarão frito, caranguejo, atum, truta, peixe frito, lagosta, torta de limão.

 

Site: http://www.benediktiner-weissbier.de/

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